Mi Casa Su Casa: Animal de estimação, só com muito amor e dedicação!
A decisão de ter um animal de estimação deve ser tomada em conjunto, com a
aceitação de todos os integrantes da família. Afinal, ele vai precisar de carinho
e cuidados. Um orçamento anual pode chegar até R$ 3.600.
Em famílias com crianças, vale ressaltar que além
de pensar nos custos que terão para adquirir e manter o animal, é necessário
debater se o novo integrante da família terá qualidade de vida ao conviver com a criança, que terá de
desenvolver um senso de responsabilidade para cuidar do bichinho. Não considere apenas se o filhote é bonito ou
porque o amiguinho tem um.
Devemos pensar nas responsabilidades adquiridas junto ao pet. No caso de um
cachorro, é muito importante passear com ele ao menos duas vezes ao dia, por
exemplo.
No que diz respeito à gastos, se a família optar
por um cachorro de pequeno porte, como por exemplo o da raça poodle, ele terá
de desembolsar cerca de R$ 2 mil pelo filhote e se preparar para um gasto médio
anual de R$ 1.400, referente a alimentação, banhos quinzenais e aplicação de
vacinas contra viroses, gripe, raiva e giárdia (um tipo de protozoário).
Já no caso de gatos é estimado um gasto médio anual
de R$ 1.000 na fase adulta. No valor está incluso custos com ração, um banho
por mês em pet shop, compra de areia sanitária e aplicação de vacinas. O filhote
de uma das raças mais amorosas, como a Munchkin, custa em torno de R$ 3.000. Ter um gato pode ser mais
econômico e menos trabalhoso do que ter um cão. No entanto, o carinho e
dedicação são as mesmas.
Senso de responsabilidade
O médico-veterinário Rodrigo Filippi Prazeres recomenda que se for um "presente", que seja dado para crianças que tenham, no mínimo, dez anos. Ele afirma que ter um bicho estimula o senso de responsabilidade nas crianças, com melhorias psicológicas, além de contribuir para aumentar a resistência imunológica e reduzir o estresse. No entanto, Prazeres complementa dizendo que "animal não é brinquedo", portanto, deve ser respeitado e protegido por seus proprietários. Ele explica ainda que é necessário avaliar o espaço onde o bicho de estimação vai ficar, quem vai cuidar das suas necessidades fisiológicas e também pensar a longo prazo, pois quando o pet crescer, principalmente se for um animal silvestre, “É uma responsabilidade de ao menos uma década”, explica.
O médico-veterinário Rodrigo Filippi Prazeres recomenda que se for um "presente", que seja dado para crianças que tenham, no mínimo, dez anos. Ele afirma que ter um bicho estimula o senso de responsabilidade nas crianças, com melhorias psicológicas, além de contribuir para aumentar a resistência imunológica e reduzir o estresse. No entanto, Prazeres complementa dizendo que "animal não é brinquedo", portanto, deve ser respeitado e protegido por seus proprietários. Ele explica ainda que é necessário avaliar o espaço onde o bicho de estimação vai ficar, quem vai cuidar das suas necessidades fisiológicas e também pensar a longo prazo, pois quando o pet crescer, principalmente se for um animal silvestre, “É uma responsabilidade de ao menos uma década”, explica.
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